sábado, maio 28

Maranhão do Sul "sempre"

em recente visita à Câmara Municipal de Impertriz o hoje deputado federal Chiquinho Escorcio conclamou as forças populares e o Comitê Pró-Criação do Maranhão do Sul, além do mentor do projeto na versão mais atual na Câmara dos Deputados, o ex-deputado federal e hoje prefeito de Imperatriz, Madeira. Francico Escorcio desengavetou o projeto na Câmara e articula um encontro com o presidente do Congresseo Nacional José Sarney em Brasília para tratar do projeto no senado.

A oposição ao grupo Sarney, o Comitê Maranhão do Sul e os partidos do chamado "campo democrático e popular" precisam dá a mão a palmatória a desmobilização que causaram danosamente ao projeto no transcorrer do governo Jackson. Foi criada uma secretaria extraordinária que serviu apenas, de ponto de vista prático para realizar uma obra tapa-buracos de aproximadamente 5 milhões no acesso da estrada do arroz e para envolver os líderes numa robusta secretaria com mais de 11 adjuntos salariamente pagos na média de 5 mil reais, em troca, deixarem a discussão do projeto em panos mornos. Acabou o governo, tentaram voltar incoerentemente a postar em debate pelo menos o grupo da Maçonaria ligados a Fernando Antunes "Secretário da pasta no governo Jackson". Os próprios aliados de Fernando que não foram prestigiados no governo Jackson, que serviu apenas para ele Fernando galgar o primeiro escalão do governo, estes ex-aliados não deram mais o apoio as convocações de Fernando que desistiu posteriormente após duas investidas.

A turma do PT nunca teve uma participação tão ativa exceto Jomar particularmente e outros isoladamente, mas o partido com a articulação dos movimentos sociais que orbitam sob sua égide jamais se envolveram no processo.

Querer macular alguma articulação que possa de fato trazer definitivamente a aprovação do projeto e redividir o Maranhão, nada menos que uma atitude que merece ser reprovada e combatida com veemência.

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