Governo Madeira se omite e Família Guerra se apossa definitivamente da antiga rodoviária de Imperatriz

Fato grave está havendo no caso da rodoviária que foi recentemente desativada em Imperatriz. Este blog teve acesso ao projeto inicial de concessão que dava direito a exploração do imóvel. Estamos realizando pesquisa em diversos órgãos interligados ao assunto, sobre mudanças no processo de concessão e posse de exploração por parte da Familia Guerra, autorizado pela prefeitura. Por enquanto, existe apenas o projeto inicial que dava direito a Firma Hotel Anápolis Ltda, à emploração do imóvel, construção do terminal rodoviário e cobrança das devidas taxas de locatários comerciantes e empresas, além das taxas de embarques de passageiros durante todos estes longos anos.

O projeto tratava-se de 25 anos de exploração, pela concessão aprovada pela Câmara de Vereadores de Imperatriz, autorizando a prefeitura efetuar a bondade com a Familia Guerra. Estes 25 anos se passaram, e pelo projeto, o imóvel, bem como os investimentos feitos na área, teriam de ser devolvidos ao Município de Imperatriz junto aos investimentos feitos pelos conscessionários.

Portanto, se existiu mudanças e outras autorizações no decorrer dos 25 anos e os demais anos que extrapolaram o prazo legal, inicialmente previsto, ainda estamos juntando estes documentos. O ducumentário completo, postaremos na edição semanal do jornal EXPRESSO BRASIL NOTICIA na primeira semana de agosto.

Existe um outro fator impeditivo para se fazer valer a lei. Um dos Secretários de Madeira, seria sogro de um dos sócios da Firma Hotel Anápolis Ltda. Este auxiliar do primeiro escalão do governo Madeira, estaria intervindo junto a Prefeitura de Imperatriz para as coisas continuarem como estão. O desfecho deste embrólio no jornal como já citados acima.

Diante destes aparentes equívocos e desvios no processo legal, ou seja, apropriação indevida de móvel púlbico, pertecente ao povo imperatrizense, a Familia Guerra afirmar que venderá aquela área, é no mínimo um absurdo, aliado ao crime cometido pelo Governo Madeira, a exemplo do que fez no caso do perdão da dívida da UNIMED, assunto que trataremos em breve aqui e nos jornal EXPRESSO BRASIL NOTICIA.