Além de contar com a proteção e relaxamento do governo Madeira, a Firma Hotel Anápolis, que detinha a concessão da antiga estação roroviária de Imperatriz, contactou um batalhão de blogueiros da cidade, a fim de realizarem a defesa dos mesmos ou se portarem no silêncio Episcopal.
O veículo de comunicação EXPRESSO BRASIL NOTICIA protocolou oficio junto ao MPE e aguarda a distribuição de competencia para as devidas verificações documentais do processo que deu a Familia Guerra, direito a explorar por 25 anos aquele empreendimento rendável a qualquer investidor ou familia.
Porque que no ano de 1971, a lei que estebeleceu o direito de a Firma Hotel Anápolis Ltda explorar por 25 anos, quanto término deste prazo, devolver ao municipio de Imperatriz, este prazo foi extrapolado por vários outros anos, nem junto a Câmara de Vereadores, como também na Prefeitura de Imperatriz, nenhum outro ato formal foi celebrado, a fim de estender ou doar a área para uma empresa particular? Quais documentos embasam a Familia Guerra a intitularem-se verdeiros proprietários.
O bloqueiro chefe do batalhão de defesa da Firma Hotel Anápolis Ltda, disse a mim não ter autorização para disponibilizar tais documentos dados ao mesmo pelos integrantes da empresa, de propriedade da Familia Guerra.
Espero sinseramente, que em defesa da lei, da moralidade e da justiça, o MPE faça pleitos nesta questão, para darmos fim neste disse me disse. Quem de fato estará com a verdade.
2 comentários:
Pleitear propriedade da área é normal para a família Guerra, o que não é normal é ninguém do poder municipal se pronunciar a respeito defendendo o patrimônio municipal que pertence aos munícipes e não à prefeitura, tem-se que ter cuidado para alguns meninos levados não estarem pegando uma parte do bolo como fazem os "inocentes" que vem engabelando os pobres garimpeiros da serra pelada.
Magno,tem um outro problema que terá que ser resolvido pela justiça.Se o concessionaio era o ¨hotel anapolis ltda¨eu acho que a empresa que pleiteia grilar este patrimonio do município não e mesma da epoca da concessão,e concessão não se transfere para outra empresa.Pelo que fiquei sabendo,os 4 herdeiros do Sr Vonjas.querem requerer o usucapião da area,porem ninguem pode usucapir qualquer bem público.A concessão,espirou em 1996, portanto estas pessoas já se beneficiaram 15 anos além da concessão.Mais eles querem mais.São católicos que não praticam as palavras de Jesus, de dê Cexar o que ´de Cesar,e aos Guerra o que é dos Guerra.Se o Madeira não entrar de forma objetiva e imediata na area,é porque ele está ïnteressado¨.è uma vergonha.Cidadão conhecedor dos fatos.
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