domingo, abril 3

Os professores do Estado já estão em greve há 34 dias

A modalidade ainda existe desde as primeiras lutas, asseguradas pela constituição de 1988 se consolida mais fortemente. Organização das classes trabalhadoras, negociaçõs por meio de seus órgãos representativos, e esgotado os limites do concenso e de um acordo onde contemple ambas as partes estrapola nas vias mais intransigentes.
Neste jogo de peso e medida, os dois perdem, e lá na ponta perde ainda mais a população que precisa dos serviços que são oferecidos diretamente por cada segmentos afins.
grevistas em manifestação (Foto O Progresso)

De uns tempos pra cá, a modalidade de greve geral tem deixado as categorias em desvantagem com relação a opinião pública, se vê a população não apoiar estas categorias, faz-se necessário estas, verem outros meios para conseguirem seus direitos e reivindicações atendidos pelos poderes públicos ou empresariais.
Em particular no caso dos profesores do MA, Sinproessema, a greve já foi dada inconstitucional e mesmo assim a categoria insiste em se manter a margem da lei, particularmente em Imperatriz e São Luis, o que abre um prescedente grave a maturidade e integridade da entidade máxima que representa os nobres educadores bem como a vida de cada professor que passa a transgredir a lei vigente.
Não quero aqui ir de encontro aos direito de muitos amigos e companheiros que tenho na linha de frente da luta dos professores, em particular a Nonato e Carlos Hermes, mas a estes, saliento que o estrapolamento de seus interesses que transcendem a via programática da discursão das reivindicações, deixando a emoção suplantar as racionalidade da luta educacional e defender apenas seus interesses partidários. Não parece nenhum pouco lúcido.

Creio que a categoria repensará os próximos passos e retomará o raciocínio do que é legal. Uma vêz que a sociedade no geral, não encampa o desgarte que remetem a governadora Roseana. O Sinproessema que numa situação desta: passa a ser antipatizado pela sociedade.
A luta e a organização da classe trabalhadora sempre será um fator imprescindível na consolidação de suas bandeiras rumo aos avanços almejados.
O prescedente de cortar pontos e descontar salários, leva a um caminho perigoso como anuncia a Diretoria Regional de Educação, é uma medida drástica que não requer apreço das duas partes, uma vêz que a justiça já interviu e decidiu no incidente.

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