domingo, julho 10

Davi Junior "humildade e simplicidade de aparência"


Começa a cair por terra a imagem de humildade e aparente normalidade nos métodos adotados pelo jovem político Davi Alves Silva Junior. Fruto político de um velho conhecido da política maranhense e nacional, o falecido pai, Davi Alves Silva, ex-deputado federal, ex-prefeito de Imperatriz e um homem temido pelos métidos duros e grotescos que adotava na sua vida partidária e política.

Alguns observadores políticos se valem em afirmar de que Davi Alves Silva (pai), não teria sobrevivido na nova etapa da política nacional, que modernizou e impediu a forma tradicional de fazer política no formato 'toma lá da cá'. A política crientelista, baseada no populismo da doação de cestas e favores de bens e serviços em troca do voto. Mito este, que perdura até os dias atuais, porém encarado de forma transvestido de uma 'fiscalização e controle formal' impedindo o descaramento deste método à época do velho Davi. Tantas irregularidades na vida do falecido que dos béns deixados, quase na sua totalidade foram embargado e leiloado pela justiça.

Já Davizinho, o Davi Alves Silva Junior, que herdou o legado político do pai, mais sem expressão intectual ou métodos políticos diferenciados algum e próprio, porém, ainda sobrevive com a fama do pai. A política maranhense deu sinais na última eleição que está mais consciente e cada vez mais esse formato demagogo e sem consistencia política, perde espaço e credibilidade. O ranso e métodos do pai, Davizinho parece está ressuscitando alguns deles, veja o que foi capaz Davizinho de fazer, de cunho próprio ou forjado por sua assessoria, a fazer. Capaz de envolver inescrupulosamente uma empresa para justificar gastos de campanha, deixando uma dívida real para os sócio, segundo informa (o blog: www.sofaloaverdade.blogspot.com).
"DAVIZIN APRONTA EM OUTRO ESTADO | Do leitor Francisco Borges de Souza:
O Deputado Davi Alves Silva Júnior (PR) utilizou-se do nome da empresa Rio Bonito Construções Ltda, com sede no Estado do Tocantins, sem o conhecimento de seus sócios, para forjar doações à sua campanha no pleito de 2006, no valor de R$ 7 mil, o que ensejou a aplicação de uma multa à empresa que nada sabia, de mais de R$ 40 mil.
O deputado nunca se dignou a arcar com suas responsabilidades e o TRE do Tocantins penalizou a empresa se acatar seus argumentos que as doações eram falsas.
É claro que a corda só arrebenta do lado mais fraco. A empresa está impedida de celebrar contratos com a administração pública e ainda terá de pagar a tal multa que seria de inteira responsabilidade do impoluto deputado.
O processo é este: REPRESENTAÇÃO Nº 130 – AUTOS Nº 009/2009 – TRE/TO.
Falo com propriedade, sou sócio da empresa.".

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