quinta-feira, novembro 1

Professor Orté defende quebra-quebra na Prefeitura de São Francisco do Brejão


Professor Or 
Coordenador de campanha de Magnaldo Fernandes

Professor Orté, vice-prefeito de São Francisco do Brejão até 31 de dezembro de 2013, apesar do mesmo na última eleição ter apoiado como um dos coordenadores de campanha da candidatura Magnaldo Fernandes, depois de ter passado mais de 3 anos usufluindo das benécies da gestão pública daquele município, vendo a impopularidade de Alex, abandonou o barco e esta semana, ao final de uma caminhada, seguida de assembleia geral dos servidores públicos municipais, Orté defendeu durante o seu pronunciamento - que a população invada as dependências da Prefeitura Municipal de São Francisco do Brejão, aproveitando do ensejo emocional dos mesmos de estarem com mais de 3 meses em atraso nos seus vencimentos, destes (o povo), promovorem um verdadeiro quebra-quebra do patrimônio público.

As falas que se suscederam, bem como, o conjunto dos servidores em assembleia, não fizeram eco a provocação do líder político e educador Orté, descartando esta atitude de vandalismo orientada por alguém que deveria adotar uma outra postura.

Este blogue, encontra-se a inteira disposição dos servidores públicos municipais de São Francisco do Brejão, para continuarmos cobrindo a manifestação pacífica até aqui, em protesto pelo atraso de seus vencimentos, em particular do educador, no tocante a esta postagem que invoca uma posição dura que beira indícios de crime contra o patrimônio público.

Não tenho nada contra a pessoa do educador, político e líder partidário Orté, este, até mantenho uma relacionamento, apesar de recente, amistoso e cordialmente respeitoso. Partindo deste princípio, saliento aqui, o que já manifestei em postagem anterior, da postura decisiva dos servidores públicos contrária a esta, defendida por Orté, a hsitória e principalmente os cofres públicos, saberão reconhecer esta atitude madura e responsável, até aqui, conduzida pela população brejoense, que apesar de verem a cidade tomada de lixo por falta do não recolhimento e principalmente o repjuizo causado pelo atraso dos salários dos serviores, com isso perde toda a economia da cidade, estes, (os servidores públicos), se mantém ordeiros e pacíficos em sua forma de prostestar.

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