domingo, junho 26

A morte do ex-ministro tucano Paulo Renato ameniza disputa entre os dois principais partidos do País

Desde o início do governo Dilma, após o término do processo eleitoral que consagrou a presidenta Dilma como vencedora nas urnas, que tucanos tem dado sinais de que uma aliança programática é possível a médio prazo.

O funeral de Paulo Renato na Assembleia Legislativa do Estado de S. Paulo, reuniu Ministros e lideranças nacionais do PT. As chagas da morte de Paulo Renato, torna ainda mais próximos estes dois importantes partidos do campo democrático e popular. Apesar de o PSDB ter se distanciado das alianças partidárias, porém, seus documentos prográticos se assemelham e muito aos do PT.

Especulações a parte, é um caminho que parte dos tucanos vislumbram, como tática de voltarem ao centro do poder nacional ou até mesmo recuperar terrenos perdidos pela avalanche PTista comandada por Lula.

Apesar de o PMDB ser hoje o principal aliado, nunca foi um relação tranquila, fechada, entre estes dois gigantes partidos nacionais, tendo o PSDB comandando a oposição sem muita ênfase, resultados nada expressivos para um partido detentor de dois mandatos presidenciais já obtidos. A aliança do PSDB com DEM é um atenoante impeditivo para não ter ainda consolidada a unidade entre tucanos e ptistas. Em Imperatriz, o tucano Madeira iniciou na vida pública com o apoio do PT.

Ainda sobre a morte de Paulo Renato, a presidenta Dilma enviou nota de pesar, reconhecendo os relevantes serviços prestados por ele a nação no MEC. Paulo Renato foi o Ministro da Educação que mais tempo permaneceu no cargo.

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