Ildon e Flávio Dino juntos em 2014 "Miragem ou realidade"

Detentor de um capital político invejável.

Prefeito por 3 vezes de Imperatriz.

Na eleição em que foi derrotado pelo atual Prefeito Madeira, Ildon mesmo lutando contra a mega-estrutura do governo do estado, cresceu sua votação em aproximadamente 6 mil votos, em relação a sua anterior votação.

Antes de começar o periodo vedado para anunciar resultados de pesquisas sem o devido registro junto a Justiça Eleitoral, todas as pesquisas de intenções de votos, davam empate técnico entre Madeira e Ildon.

De fato, todos estes ingredientes que levam aos madeiristas e ao próprio Madeira, mudarem de cazaca e buscarem junto a própria Roseana, que não viabilize sua pré-candidatura ao invés de ir para o confronto direto nas urnas. É óbvio que a intenção do PSDB é clara, medo de perder a eleição nesse duelo.

Todos sabem que jamais Ildon pelo menos, ensaiou alguma relação político nem mesma institucional com aqueles que se voltaram contra o grupo Sarney no decorrer de sua rrajetória política, quem não recorda da cisão entre José Reinaldo Tavares e Roseana, na época Ildon Prefeito, depois veio Jackson Lago, Ildon as vezes deixou de buscar algo para a cidade, para não ser mal interpretado por seu grupo político de origem, mas mesmo assim, buscou o apoio institucional, sem uma postura de vendarilho, como a do atual Prefeito Madeira, baseado apenas na conveniência política futura, des-honrando seu verdadeiros aliados históricos.

O momento agora é extremamente milindroso, mais podemos afirmar que da parte de alguns conselheiros da Roseana Sarney, em não reconhecer o perfil militante e a contribuição que Ildon fielmente sempre depositou ao grupo Sarney. Qualquer erro nessa equação a se dá nos próximos dias, ocasionará em prejuizos, imagino, incauculáveis. Vejamos: vamos conjecturar um cenário em que o PMDB vetasse a indicação do ex-Prefeito Ildon na Convenção Municipal no próximo Sábado, (30), e daí no palanque eleitoral de 2014, além dos aliados históricos já consolidados de oposição ao Grupo Sarney em Imperatriz, como o PT, PSB, PCdoB, PPS, PDT e outros, que hoje cogitam apoiar a pré-candidatura do Presidente da EMBRATU:R, ex-Deputado Federal, Flávio Dino, Ildon Marques, uma vez massacrado por esta possível articulaçãod e deixá-lo fora da disputa deste ano, marchando junto com a oposição, que vantagem teria Roseana do outro lado com a sua candidatura, por exemplo, a Senadora da República, junto do seu candidato a sucessão estadual, pelo que apresenta-se, seria o ex-Prefeito de Ribamar, Luis Fernando, daí Ildon e Flávio Dino duelando no lado adverso, quem sairia ganhando nessa batalha junto ao eleitorado imperatrizense?

Será que Clay e Igor Lago, viriam num palanque com Chiquinho Escorcio apoiado por Roseana?

Qual ponto de coerência e bom censo existe nesta costura pensada por Madeira, que busca convencer Roseana a apoiá-lo na sua reeleição?

E Luiz Carlos Porto, vice por duas vezes de Jackson Lago, este pensa apenas no seu contra-cheque no final do mês, ou pensa no futuro, sustentado também pela coerência e o mínimo de dissernimento crítico?

São pontos que precisam ser revistos, pensados e acima de tudo, respeitando a história e a relação de fidelidade que cada um tem no processo global, somando-se a isso, outras posturas de mudança tempestivas de comportamentos e posições políticas arbitrárias, a exemplo da postura de Sebastião Torres Madeira. Uma prova disso, é o fato dele Madeira ter tentado embromar a própria Governadora que teria solicitado ocupar espaços no governo municipal nessa atual conjuntura e Madeira assim como o fez com Carlinhos Amorim, protelou a conversa e quando resolveu honrar o pedido feito, Ildon já estava de liminar no bolso. Eita Madeira. O meu signo é escorpião, mas o veneno é peculiaridade sua.  

Por fim, não creio que Roseana errará nessa equação, e nao cairá na cruzeta armada por Madeira e continuará seu trablho por Imperatriz e reconhecerá a valorosa contribuição do ex-Prefeito Ildon ao grupo Sarney, sempre fiel e o único do grupo aqui em Imperatriz que é respeitado pela população em qualquer cenário político-eleitoral.