sexta-feira, julho 13

Madeira e o monstro do IPTU: A repetição do erro de cáuculo, ou intenção proposital no detalhamento dos bens pessoais de Madeira declarados a justiça eleitoral deverá ser um dos principais pontos no debate eleitoral

A Lembrar: em post's anteriores, já trouxemos para o grande palco do debate político-eleitoral, que em 2008 Madeira afirmou ainda no início do processo eleitioral e não corrigido até o término daquele pleito em que se consagrou eleito, afirmando que teria sido problemas nos dados, sendo culpa do setor de contabilidade pessoal/campanha. Para surpresa de todos, quatro anos não foram suficientes para resolver o problema.

A enchorrada de denúncias advindas do povo, daqueles que realmente sustentam a grande receita de fácil prestação de contas da atual gestão, ISS e neste caso particular, IPTU, no comparitivo entre a residência de Madeira que segundo ele, (Madeira}), valeria apenas, cerca de 30.000,00 mil reais, outras residências em bairros afastados do centro da cidade, bem como, terrenos que a partir de um olhar empírico, e não se assemelhar em localização previlegiada e sofisticação-arquitetônica, como se verifica na moradia do Prefeito Madeira. Não se trata de inveja da moradia do Madeira, mas, contestar a maliciosa saída dele em pagar um valor de IPTU irreal, enquanto o pobre trabalhador, o homem e idoso de classe média, tem seus valores atualizados monetariamente em valores sulreais com estes oficializados no caso da Casa de Madeira, produzindo um prejuízo ao fisco municipal.

Ao contrário do que imaginou e ignorou o PSDB, que não discute internamente e segue a orientação e o que pensa Madeira, o tema IPTU da casa do Prefeito, vai render além do que era esperado pelos mesmos. Tocaram na ferida financeira das famílias imperatrizenses, um orçamento já apertado e medido centavos a centavos para garantir o sustento dia-dia, enquanto aquele que a mais ou menos 20 anos vive sustentado por altos salários produzidos pelo voto popular, sangra a confiança e confiabilidade deste povo que se ver agora diante de uma informação que tenta esconder a verdadeira face deste homem público.

Ninguém em perfeito estato psiquico, acredita que a intenção de Madeira, não tenha sido declarar uma informação inverídica para pagar um baixo-preço de IPTU ao longo de anos, ou se contabilizarmos apenas nos últimos 10 anos, período em que a construção imponente é a mesma de hoje.

Na versão impressa, noticiosos regionais e locais, trarão mais detalhes deste cáuculo e ausência de postura honrada-ética e ilegal. Nas próximas semanas, estes e outros pontos elencados com relação esta abordagem, terão a devida publicidade.

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