quarta-feira, novembro 28

Os fins justificam-se os meios?

Adriana, prefeita de Amarante
Tudo vale para conseguir o objetivo final?
Será que em qualquer projeto que tenhamos na vida, valerá a máxima de passar por cima de tudo e todos ou menos que isso, mas sobre-maneira - cometer irregularidades para conseguir lograr êxito na empleitada?.

Dito isto, para justificar um cero professor-zinho de uma pequena cidade da região tocantina, que apesar de ter enviado um comentário anômino, sei que o é, exatamente.

A maioria de votos conseguida no relatório final divulgado pelo TSE não significa que é o fim - real e intocável da verdade dos atos e fatos de quem conseguira chegar na linha final com a maioria simples de votos válidos. Caso se confirme algum ato falho, o segundo colocado ou qualquer cidadão poderá questionar o resultado obtido por este ou aquele candidato, a luz da verdade, da ética e da justiça.

Para ilustrar esta abordagem veremos que num passado próximo, atos de abuso do poder político e econômico cassou diversos governadores no País, dentre os quais o ex-governador Jackson Lago, sem entrar no mérito de que moveu a impetração jurisdicional contra o mesmo e a influência destes na política e judiciário nacional, por que foi o mesmo fato ocorrido com outros tantos governantes que utilizaram das mesmas ferramentas durante o processo eleitoral, apesar de contar com a maioria simples de votos, perderam seus respectivos mandatos. 

Magnaldo Fernandes, vereador de Brejão
Daí, alguns municípios brasileiros que apesar de a população ter declinado votos, não significa que estes assumirão ou governarão pelos próximos quatro anos. Isso poderá ocorrer em Santa Luzia do Tide, Amarante ou mesmo São Francisco do Brejão. Uma lição que não é somente ganhar, mas ganhar com méritos e justiça. A cerca de São Francisco do Brejão, sei e vi de perto o desepero e métodos pra lá de repugnantes daqueles que se dizem bons moços, que achando que o que interessavam era ganhar por ganhar, poderão e creio que - cairão no abismo.


Este blogue está aberto a um franco e aberto debate desde que os atores que cotnrariam a nossa versão abordade, se indentifiquem. Beira a covardia o envio de comentários anônimos.

Não tenho compromissos alheios a minha própria convicção, pra tal jamais reivindiquei ser imparcial em particular se tratando de São Francisco do Brejão, contudo, quero assegurar aos que sentirem-se prejudicados formalizem o amplo e legítimo de direito de resposta que, não sou obrigado a concordar porém gantarir a sua reprodução.

Um comentário:

Anônimo disse...

O POVO NÃO PODE ACEITAR A INRRESPONSABILIDADE DE MAUS ADMINISTRADORES, ALEM DO FORRO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESTAR AMEASADO DE DESABAR ENSIMA DE FUNCIONARIOS EM QUE FICA EM UM PREDIO PARTICULAR AGORA É O SOCORRÃO.
Forro cai sobre paciente no Hospital Municipal de Imperatriz
De acordo com o Sindsaude, o hospital abafou o caso, mas mesmo assim eles tentaram divulgar na mídia.
30/11/2012 - Redação

No último dia 20 de novembro, parte do forro da enfermaria 410 do Hospital Municipal de Imperatriz (Socorrão) caiu sobre o paciente, Domingos dos Santos Guajajara. O mesmo é índio e morador da Aldeia Cajueiro, em Grajaú.

Depois do ocorrido, no dia seguinte, o Sindicato da Saúde (Sindsaude) entrou em contato com a família do paciente e conseguiu fotografá-lo, mas em outro local. Segundo Margarida Nunes, presidente do sindicato, o paciente aparentemente sofreu lesão na testa, mas não se sabe o estado atual dele. Ela afirma que por algumas vezes foi ao Hospital Socorrão para saber o estado de saúde de Raimundo, mas ninguém a deixou vê-lo. Margarida não sabe se ele ainda está no Hospital.

De acordo com o Sindsaude, o hospital abafou o caso, mas mesmo assim eles tentaram divulgar na mídia. “A nossa preocupação, na verdade, é com as outras enfermarias. Quem foi fotografar no dia acabou averiguando que outras enfermarias estão em situação semelhante. E olha que ainda nem começou o período de chuva direito!”, reclama Margarida Nunes, que atribui esse problema à infiltração, devido às chuvas.

Ela lamenta a falta da ação da prefeitura em relação à saúde de Imperatriz, pois nada do que é prometido na campanha política é cumprido. “A saúde de Imperatriz vai de mal a pior e a mesma coisa é a gestão do Hospital, não vemos nada melhorando”, declara Margarida Nunes. A reportagem do Correio Popular tentou contato com a direção do H. M. I. por telefone, mas não teve êxito.